sexta-feira, 14 de setembro de 1973

Coja, 2 d Março d 1977

1 ntrro ncomndado em prtgs d jornal e asprgido cm 1 hissop d bolso,l porttil e prtico cm 1a lapiseira. K saudds snti à beira da spultura da farta caldeirinha d água bnta, a proporcionar 1a copiosa xuva d prdao sobr o morto, e do vlho latim, k caia psado na cova, e la ficava ntrrado tb, a rssoar mistrioso pla etrnidd fora. Rkiem aetrnam dona ei, Domin… Et lux prptua luceat ei… eram pazadas d som k significavam pr alm d toda a comprnsao. D rpnt, td mudou. Nst mundo vazio, plástico, vlz, ond + nnhum gsto, nnhma palavra, nnhum sntimnto tm a grandza do homm ideak, ms apnas a do homm trivial, a própria Igrja, k sp rfria cd criatura a Deus e à sua divina prfçao, rsolveu rduzi-la á pknz natural. Limitou a majstad litúrgica a praticas sumarias, e, em vz d induzir o crnt nos mistrios ds transcndncia, rcomnda-lh k sja rasteiramnt funcional nos caminhos imanns d 1a salvação sm gloria.
[p 175] [MAN]

Sem comentários:

Enviar um comentário