quarta-feira, 20 de março de 1974

Cbr, 11 d Julho d 1975

da sua França cartsiana, em cartas sucssivas, ped-m noticias dsta rvloção k o nosso provincianismo hipertrofia ao nivl da frgsia. E rspondo-lh laconicamnt, a cortar a convrsa.
Em fac da incongruência do prsnt contxto nacional, td convidaria, snão à rfxão, plo mnos à dscrição. Ms sabmos o k acontc.
Qd + xpostos à atnção gulosa e dsconcrtada do mundo, + gala fazmos das nossas inépcias e + ns excdemos no dsbragamnto exibicionista. E só eu sei o k sofro. É condição fatal d uma pátria k o dsatino dos seus govrnants rcaia cm uma nódoa sobr td o corpo moral da nação. Portanto, é d cd 1 d nós k s trata nsta hora, ker keiramos ker n.
Kkr dsabafo, comntário ou critica fora d portas sria imprdoávl. N tve prdão akel mau filho de Noé k, prant o sptáctulo nu do pai bbado, em vz d publicamnt o cobrir, correu alvoroçado a propalar a vrgonha….

[p 118-119] [MAR]

Sem comentários:

Enviar um comentário