terça-feira, 19 de março de 1974

Cbr, 9 d Agosto d 1975

é uma dsgraça. Somos msm rels! Cd 1 d nós, numa tertúlia, n1 grémio, numa assmbleia, n1 partido, tm d ser singular, tm d exibir os seus dots pssoais. Diant d uma slução comzinha, simpls, evidnt, comçamos logo a complicá-la, a enrodilhá-la numa trama d subtilzas k ao msm tmp a dstruam e nos ponham em evidncia. 1 homn aparce a lutar por uma causa justa c as luzs k tm, e em crtos casos as + adquads ao momnto. Pois n snhr!
C ardis d teólogos, aí caímos nós em cima do infliz, a contstá-lo e a pôr-lh d caminho as mazelas intimas à mostra. Skcidos d k n há ninguém k possa sr dstruido, em vz d aproveitarmos e valorizarmos as atituds prstáveis da criatura evidnciamos-lh os dfeitos té dar cabo dla. E o + trist é k fazmos dssa dstruição o nosso emblma d librdd.
N kermos saber s a pilitica passa ou n passa pla intligncia do k plo bom snso, s é mto + útil a 1 país 1 govrnant prático do k 1 govrnant virtuoso, s 1 bom homn é prfrivel a um homn bom. É da nossa imagm k s trata, e cd qual ker impor a sua, msm s p ixo tm d sacrificar a colctividd inteira.
[p 124-125] [MAR]

Sem comentários:

Enviar um comentário