sexta-feira, 29 de junho de 2007

Cbr, 16 d outbro d 1974

convrsa c 1 sábio arkeologo. O mdo k a univrsidd tm da imaginação! O mdo k tmos!Paleolítico, msolitico, neolítico… a ponta d seta, o raspador, o maxado polido… e era 1 lampjo d htrodoxia k eu dsjava vr iluminar a ortodoxia scavadora. Alg1s vlhos mitos lidos a uma luz mnos tíbia, crtos absurdos xplicados mnos absurdamnt, farrapos d sabdoria insridos n1 amplo contxto adivinhado, a força bruta do cavrnícola a cder o passo ao podr mágico,a laj ciclópica movida por lvitação, em vz d arrastada por tracção… ms o homn arrisca-s mto + afoitamnt ns sndas do futuro do k nas do passado. Prfer mil vzs idealizar do k lmbrar-s. só concbe a hist em trmos pstivos d progrsso, pk n admit k alguma vz possa tr sido maior do k agora é. A olhar utopicamnt em frnt, mitifica as suas virtualidds actuais; a olhar utopicamnt p trás, dscobr apnas dramaticamnt a sua dcadncia.
[p 87-88] [MAR]

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