quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Cbr, 17 d abr 1974

Jesus Cristo Super Star. K prverso aprveitmnto s faz hj incnscient cistão, k, ker keiras ker não, é 1 herança d tdos nós! Ao sair do espctaculo, ate o mais ateu alrdeava o ar ilumnado e desbgado d kem akbava d cmprir, hnstmente, 1 preceito. Preceito tão publco cm o da missa, acbrtado porém, d critica do livr pensmnto p nobres razoes esticas. Necessitada de sagrado, m envrgnhada dessa frakexa, a multdao corria ao cinema e saía dele aliviadae divertida como kem sai d 1 casino.viesse 1 apostolo pregarnapraça a boa-nova, e toda akela gente passaria d lado, embrçada co escândalo da verdd em carn viva. Felizmnte q o escudo da arttornava permissível o acto cultral… eesgtavam-se as bilheteiras.
Ó pior é que o sagrado n pod ter suportes profanos. Perdeneles a força eagrandeza. Sem nd d aleatório, d uma rigorosa coerência intrn, só n seu dogmtk monolitism dá sntd aos gsts crts e a vd crt – o indvid crt n homem, o homem crt n família, a família crt n sociedd, a sociedd crt ns dias, ns meses, ns ans, ns estçoes, e as estações crts n rtm ksmik.
Srs d religião lvianmnt dsviads dessas aptencias animks, satisfzmns mediokmnt c os seus simlkrs. E ei-ns a mkkear o q j n sbms hnar. A tkr os simbls por emblems, as orçoes pr imprkçoes, as liturgias pr formlidds ou informlidds. A esqcer que, s discipln n ortdxa, o rligioso pd sr td, dsd um film comercial até um comício p detsruir a própria religião.

[p 58-59] [MA]

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