quinta-feira, 10 de abril de 2008

Carvoeir, 4 Julh 1973

N paro. As largs clareirs d silencio, q parcem intervls d sdntariedd ns meus dias, são apnas pssds q est diário n regist. N meu sang há 1 ancestralidd nomad pl – tão vigoroso km a atracção ds pols ntiv e adoptiv a q regress smp.E uma ncssidd d camnhr, d dvorar léguas, d knhcer terrs, d perspctivr o mund d tds os anguls. Sinto-m bem a contemplr paisagns nvs, a ouvir sotaqs estrnhs, a visitar monmnts ignorads. Tnh a imprssao d ficar + dntr d pele, + d acordo cmg, + snhr ds mnhs certzas. E km s cd horiznt, ond sou estrnh, m dvolvess inteir, dspjd d tds as inevitáveis conivências q o habito ns tece, virginlmnt cpaz d arriscar, sobr o q vej,juizs tão temerários e irrprimiveis km declarações d amor.
[p 40] [MA]

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