quinta-feira, 10 de abril de 2008

Lrnç Mrqs, 8 Junh d 1973

Penoso dialg c 1 cabçilh nacionlist. Intlgent, frio e premptorio, cd plvr q lh saia d boka parecia 1 pnhlada. E n tiv remédio sem ir aguentnd aquel racism negr q, ao contrario d brank q por aqui campei, pdia ao – priviligiar-s d 1 cert jstifkçao. Td, n optk del, tava errad n Afrik prtguesa. Cidds d gnt cercds d guetos d bichos, 1 ordm jrídica absurd implntad absrdment n1 sociedd primitv, tecniks avnçdissims ns mãos d operários troglodits, 1 capitalism dsenfread a sugar 1 economia arkaik. Prtnt, rua. Rua, quant ants, e adeus p a eternidd… Nest ponto, refilei. Nem tnt ao mar…Reforçou o anátema: p a eternidd. N tinhms + nd a dzr uns aos outrs.
E lembrei-m então d 1 episodio antg q m sucedeu n1 congress d’escritors, em S.Paulo. 1 kmrada brasileir apstrofv a colonizçao prtguesa,q desejria 1000 x’s trkd pla holndesa. E, qnd a assistência esperv d mim 1 prtesto indignado, apens comentei, prznteir: - Tava aq a pnsr n q seria o meu dsespero s m viss n trist situação d ouvir coisas assim em flmeng… Ms, inflizmnt, oiço-as em prtgues...
Ora, tb c o meu actual interlktor akntcia o msm. O homem flv a mnh língua. E dspdi-me afavelmnt, d sorriso ns lábios. Era um sorriso d’esperanç, ms n lho diss.

[p 32-34] [MA]

1 comentário:

  1. Acho que a linguagem SMS tem seu uso específico, quando há necessidade de rapidez na comunicação. Acho que não cabe na literatura.

    ResponderEliminar