quinta-feira, 10 de abril de 2008

Nv Lisboa, 30 Maio 1973

O pe eskrv as unidds; o autmvl adit as parcels; o aviao mostr a soma. Ds 3 maneirs m tnh servd p lvr dst terra 1 img cndigna. D terra, rept. A ds homns n rqreu tnt esforç. = pr td a part, ao 1º relanc fika entendd. 2 lads d 1 medalha: n vers, a fisionomia ávid e leviana d brank, q n consguiu trdzir 5 sec’s d presenç numa missão hisrotk; n rvrso, a d negr, humlhd n sua inocência tribl ou dgrdad n sua destriblizçao. Os muceqs d Luanda são bairrs d lata d Lisboa. Em ambs s processa a mesm dissolçao humna.
Teimo, pois, n prspecçao d naturz, o unik mistério q rest em Angola. Ms c pouk sucesso, reknhç, msm dps d akrdr n memoria adrmcida a experiência brasileira. As terras d St. Cruz, pr ond andei n mennice, n parciam estar smp a arder. Havia fonts, rios e ribeirs pr td a part, e viam-s impressões dgtais a kd passo. E eu sou1 homem d impressões dgtais, ds mãos e ds pés. O sulk d arad é tão impressiv p mim km o traç d canet. Leio tnt numa lavrd alentjn km num livr. E q posso eu ler nsts extnsoes incults, selvagns, ind n purez orignal ds 1ºs dias d criação. Apens as potncialidds genesíacas d uma grnd terra d promissao. A antcipçao imgnd d 1 pais imens segrgd pls seus naturais. Camps arads, aldeias, vilas e cdds c noms d génese naturl, emergnts d realidd e n d tabulet, colads a ela, km os d’agr. Nv Lisboa, pq? Carmona, a q propsito?S, 1 próspero pais futr, construid c amor e suor do Zaire ao Cunene, kd hbtnt pr cnta própria e n pr cont alheia. 1 país a kmnhr unitariamnt,e n uma colónia salteadamnt a tropçar.
[p 23-25] [MA]

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