domingo, 10 de março de 1974

Cbr, 28 Set 1975

E 1ª pena q a barca d Caront regress smpr vazia ao cais d prtd, e Ruben A. N poss vltr pr mments ao rein ds vivs p comentr a sua prorpai mort, anunciad hj em tip miúdo n vala neocrologik ds jrnais. E q ning mlhr q el, a propsit dess ausência d si msm n palk d existência, saberia trnsmitir ns o q há d absurd, d stupd e d pungnt n desaparcimnt d certs criatus q trazem a indfrnça ds dias a singularidd d 1 estil desabusd, emblematicamente vvd. Por ser precismnt 1 delas, um dessesents raros e insolits q nunc dvriam deixar ns desamprds n pbbrz d noss vulgaridd, e pq tinha hmr ngr, a lcdz e a fntsia q os imrtais as x’s outorgam distraidmnt aos mrtais, era numa ds suas pags q fikv bem ests lagrims, q so ali correriam eternmnt slgds e bufs, d uns olhos ao msm tmp ironiks e cordiais, barbars e civilizds, candids e dmniaks, sonmbls e akrdds. Juiz pstm d prsngm q foi, s lh pdr corrigir 1 gest sqer, mal se imgn a q profundidads dscria a sua analis implkvl, e q sibilina e jut sentenç lvrria n fim. Ms o dstin gst pouk d s ve perspectivdpls interesds.Mormnt qnd els são sr’s soberans d plvr. E O MUnd A Mnh Procura fik assim privd d um remat q nenhuma outra mão, desgrçdmnt, lh pd dar – remat intelignt e melankolik, apns possivl n espirit d kem a akrdtv sincrmnt n gloria, ms hmnmnt lh sabia assbiar ns hrs trriunfais.
[p 137-138] [MA]

Sem comentários:

Enviar um comentário