quinta-feira, 10 de abril de 2008

Sto antónio d Zaire, 23 d Maio d 1973

a obstinação d visitar o sitio k o meu comprovinciano Diogo Cão pisou pla 1a vz ia-m custando a vida. A raiva do Zaire parcia krr vingar-se em mim da violação d kinhntos. Dp d deambular plas suas muilas – 1a xtnsa Vnza slvagm d grands canais sonolntos e rflctir 1a anfíbia arkitctura vgtal -, ntrei confiado nakela torrncial magnitud. E foi a profanação. O vnto soprou, as ondas rgram-s, a alma fluvial bramiu, e dai a nd a casca d noz em k eu navgava, a dançar na crista da fúria, transformou-se na morada em k o precário motor do caíque era o único deus a que a fe se apegava. Mas, inflizmnt, td acabiu em bm, apnas no dsconforto d 1a molha da cabça aos ps e na emoção gatafunhada d 1 poema.
[p 16-17] [MAN]

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