quinta-feira, 10 de abril de 2008

Sto antónio do Zaire, 22 d Maio d 1973

ptroleo! Scrvo a palavra, creio k pla 1ª vz, e kuase k m admiro d a n vr alastrar no papl n1a grand nódoa ngra e gordurosa. Há conotações axim. Apsar d abrto e lv, o som tm no meu spirito um eco dnso e psado. Contmporaneo do advnto triunfal na cna do mundo dss pus untuoso e ftido, xtraido d abcssos rconditos da trra, nc consgui acomoda-lo harmoniosamnt nos sntidos e no ntndimnto. Sei k, onde l aflora, nasc o oiro. Ms nm axim o amo. Ao vr do céu, há pouco, o 1º poço a ardr, prguntei a mim msm dntro do avião, apsar d o sbr alimntado a gasolina, s akela xamã sria 1 lum d sprança ou 1 sinal d maldição. E pc dp, junto d 1ª torr d prfuraçao, nkuanto rcbia xplicaçoes dos ntndidos e pisava a maxa btuminosa k saia das profundidads, ia pnsando na lição k ali stavamos a dar ao indigna. Em x d mprstarmos consciência racional à sua rikza anímica, d lh abrirmos o ntndimnto pr as virtualidds d anaturza k m ama ms dsproveita, nsinamos-lh a tcnica d a dstruir, d a violntar, d a svntrar e d a polujir finalmnt c as fzs da sua própria alma keimada.
[p 15-16] [MAN]

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